Nem que seja para só ver a nova cara (fotografia), vale a pena visitar o nosso Blogue.
Malta, bora a dinamizar o blogue que anda muito abandonado.
Mexam-se!!!!!!
Boa Páscoa.
ECouto
Liga dos Amigos da Nazaré
"... e o eco responde além, Nazaré, Nazaré, Nazaré !"
Sede
R. Dr. Rui Rosa, 6A (loja) 2450-209 Nazaré
contacto: liganazare@gmail.com
sexta-feira, 18 de abril de 2014
terça-feira, 2 de julho de 2013
sábado, 22 de dezembro de 2012
quinta-feira, 20 de dezembro de 2012
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
MUSEU “DR. JOAQUIM
MANSO”
A LIGA DOS AMIGOS DA NAZARÉ foi fundada em 15 de Maio de 1956, pela altruista iniciativa de Abel Tormenta Baptista dos Santos, José Duarte Machado Morais e Abílio de Mattos e Silva; este último, não sendo Nazareno, foi, no entanto, um verdadeiro Amigo da Nazaré e, por seu intermédio, o Jornal “Diário de Lisboa”, através das suascolunas, defendeu a criação do Museu da Nazaré.
Inicialmente designado por “Museu Etnográfico e Arqueológico Dr. Joaquim Manso” o actual Museu “Dr. Joaquim Manso” completou no passado ano o seu 35º Aniversário, com a dignidade que todos acompanhámos com o maior interesse. Este profissional trabalho foi executado por uma dedicada equipa de Colaboradores, sendo justo destacar a sua Directora, Drª Dóris Santos, mais uma verdadeira Amiga da Nazaré.
Tivemos conhecimento de que a sua comissão de serviço vai terminar no final do corrente mês e, certamente a Nazaré fica mais pobre com o seu afastamento, pois durante o pouco tempo que esteve à frente do Museu promoveu louváveis iniciativas, dinamizando diversas acções envolvendo a população nazarena.
Com pompa e circunstância, há algum tempo atrás, foi apresentado ao público um futuro “Museu do Mar” que, temos de confessar, era um projecto ambicioso sobretudo em prol do Mar que todo o Português se orgulha, mas que, em minha opinião, não substituia o Museu da Nazaré. Porém, no âmbito das rigorosas medidas que Portugal teve de enfrentar, a instalação do novo Museu será uma incógnita.
As reformas adoptadas pelo Governo, com o intuito de reduzirem custos, põem, efectivamente, em causa a sobrevivência do Museu “ Dr. Joaquim Manso” ou, pelo menos,condicionam a sua existência às idênticas limitações da Autarquia.
Compreendendo embora que estamos a viver um período bastante difícil, lamentamos que as preocupações executivas do Governo, esqueçam os mais elementares princípios de continuidade da nossa Cultura, parte integrante da nossa História que nos cumpre defender para bem das gerações vindouras.
A todos os Nazarenos, quer residam na Nazaré, quer em qualquer local do nosso País e no Estrangeiro, apelamos a que manifestem o seu desencanto por tais injustas medidas e que não permitam atentados tão graves como este. Contactem-nos enviando e-mails para liganazare@gmail.com,
ou escrevam-nos para a nossa Sede, Rua Dr. Rui Rosa, 6A (loja) 2450 – 209 NAZARÉ.
A LIGA DOS AMIGOS DA NAZARÉ, mais uma vez, não vai baixar os braços e efectuar todas as iniciativas no sentido de ultrapassar mais este ataque à Cultura do nosso País e das nossas gentes !
Rogério Meca
MANSO”
A LIGA DOS AMIGOS DA NAZARÉ foi fundada em 15 de Maio de 1956, pela altruista iniciativa de Abel Tormenta Baptista dos Santos, José Duarte Machado Morais e Abílio de Mattos e Silva; este último, não sendo Nazareno, foi, no entanto, um verdadeiro Amigo da Nazaré e, por seu intermédio, o Jornal “Diário de Lisboa”, através das suascolunas, defendeu a criação do Museu da Nazaré.
Inicialmente designado por “Museu Etnográfico e Arqueológico Dr. Joaquim Manso” o actual Museu “Dr. Joaquim Manso” completou no passado ano o seu 35º Aniversário, com a dignidade que todos acompanhámos com o maior interesse. Este profissional trabalho foi executado por uma dedicada equipa de Colaboradores, sendo justo destacar a sua Directora, Drª Dóris Santos, mais uma verdadeira Amiga da Nazaré.
Tivemos conhecimento de que a sua comissão de serviço vai terminar no final do corrente mês e, certamente a Nazaré fica mais pobre com o seu afastamento, pois durante o pouco tempo que esteve à frente do Museu promoveu louváveis iniciativas, dinamizando diversas acções envolvendo a população nazarena.
Com pompa e circunstância, há algum tempo atrás, foi apresentado ao público um futuro “Museu do Mar” que, temos de confessar, era um projecto ambicioso sobretudo em prol do Mar que todo o Português se orgulha, mas que, em minha opinião, não substituia o Museu da Nazaré. Porém, no âmbito das rigorosas medidas que Portugal teve de enfrentar, a instalação do novo Museu será uma incógnita.
As reformas adoptadas pelo Governo, com o intuito de reduzirem custos, põem, efectivamente, em causa a sobrevivência do Museu “ Dr. Joaquim Manso” ou, pelo menos,condicionam a sua existência às idênticas limitações da Autarquia.
Compreendendo embora que estamos a viver um período bastante difícil, lamentamos que as preocupações executivas do Governo, esqueçam os mais elementares princípios de continuidade da nossa Cultura, parte integrante da nossa História que nos cumpre defender para bem das gerações vindouras.
A todos os Nazarenos, quer residam na Nazaré, quer em qualquer local do nosso País e no Estrangeiro, apelamos a que manifestem o seu desencanto por tais injustas medidas e que não permitam atentados tão graves como este. Contactem-nos enviando e-mails para liganazare@gmail.com,
ou escrevam-nos para a nossa Sede, Rua Dr. Rui Rosa, 6A (loja) 2450 – 209 NAZARÉ.
A LIGA DOS AMIGOS DA NAZARÉ, mais uma vez, não vai baixar os braços e efectuar todas as iniciativas no sentido de ultrapassar mais este ataque à Cultura do nosso País e das nossas gentes !
Rogério Meca
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
O tragico desaparecimento da "REDINHA"
No dia 11 Novembro de 1946, segunda-feira, dia de S. Martinho, de manhã, com boas condições de tempo e mar ainda com o ramo de flores preso á roda da proa, saiu para a faina da pesca do alto com uma tripulação de 14 homens, incluindo o seu mestre José Légua Varino, a traineira
da pesca do alto “Redinha”.
Fazia a sua viagem inaugural.
Deveria ter regressado no dia seguinte, á tarde, depois de um dia de pesca ao goraz, tal como o fizeram os barcos dos “Conchachas”, dos "Albertos” e do “Manel d’Amára” e do “Zé Cara-de-ferro ”que também pescavam na mesma área, naquele dia e noite.
Não mais regressou.
Em vão esperaram os familiares dos tripulantes, e toda a Nazaré, por um sinal, um avistamento, algo que fosse descoberto a boiar ou desse á costa, durante dias, semanas, meses. Nada.
Nunca mais foi vista.
Havia desaparecido sem deixar rasto.
Não mais regressou.
Em vão esperaram os familiares dos tripulantes, e toda a Nazaré, por um sinal, um avistamento, algo que fosse descoberto a boiar ou desse á costa, durante dias, semanas, meses. Nada.
Nunca mais foi vista.
Havia desaparecido sem deixar rasto.
Faz hoje precisamente 65 anos!
A trgédia havia-se abatido sobre mães, pais, irmãos, tios, avós, amigos, sobre toda a comunidade piscatória. O luto, a dor, a angústia e o desgosto, não mais abandonariam aquelas casas que se manteriam para sempre na penumbra e apenas entreabertas. De entre os desaparecidos, havia pais e filhos, irmãos, primos. Viúvasolteiras.
Tal desaparecimento iria originar mais uma “praga”nazarena: “havias de levar um sumiço como levou a Redinha”.
Encomendada a sua construção no dia 11 de Setembro ao mestre Policarpo Vicente Isaac, foi registada na capitania do porto da Nazaré, no dia 2 de Novembro com o nome de “Redinha” pelos seus proprietários José de Sousa Valverde e Manuel Pedro de Matos, com o número N-1675-C.
A matrícula da companha havia sido feita no dia 4 de Novembro e no dia 5 foi matriculado o 13º companheiro, António Martins Bulhões. Do rol de matrícula não consta o 14º tripulante.
O desaparecimento da “Redinha” iria passar a fazer parte do imaginário, das lendas, da longa história trágico-marítima nazarena.
Este trágico acontecimento, devido ao facto de nunca terem sido apuradas as circunstâncias em que ocorreu, deu azo a uma série de teorias mirabolantes conforme a maior ou menor imaginação do seu autor:
… um barco da pesca da sardinha, do Norte, teria abalroado a Redinha (teria sido ouvido á boca pequena), e os seus tripulantes mortos; uma motora francesa a teria cortado a meio, de noite e os tripulantes abandonados á sua sorte (teria sido ouvido, em surdina, numa taberna da Nazaré, entre dois tripulantes franceses, em francês, claro,); um submarino russo havia arrastado a Redinha para as profundezas do oceano e os seus tripulantes levados para a Rússia), (porque a Redinha fazia espionagem), eu sei lá!
Muito provavelmente, tudo não terá passado de uma série de circunstâncias coincidentes, em que a vida do mar é fértil, que terão contribuido para tamanha tragédia.
A trgédia havia-se abatido sobre mães, pais, irmãos, tios, avós, amigos, sobre toda a comunidade piscatória. O luto, a dor, a angústia e o desgosto, não mais abandonariam aquelas casas que se manteriam para sempre na penumbra e apenas entreabertas. De entre os desaparecidos, havia pais e filhos, irmãos, primos. Viúvasolteiras.
Tal desaparecimento iria originar mais uma “praga”nazarena: “havias de levar um sumiço como levou a Redinha”.
Encomendada a sua construção no dia 11 de Setembro ao mestre Policarpo Vicente Isaac, foi registada na capitania do porto da Nazaré, no dia 2 de Novembro com o nome de “Redinha” pelos seus proprietários José de Sousa Valverde e Manuel Pedro de Matos, com o número N-1675-C.
A matrícula da companha havia sido feita no dia 4 de Novembro e no dia 5 foi matriculado o 13º companheiro, António Martins Bulhões. Do rol de matrícula não consta o 14º tripulante.
O desaparecimento da “Redinha” iria passar a fazer parte do imaginário, das lendas, da longa história trágico-marítima nazarena.
Este trágico acontecimento, devido ao facto de nunca terem sido apuradas as circunstâncias em que ocorreu, deu azo a uma série de teorias mirabolantes conforme a maior ou menor imaginação do seu autor:
… um barco da pesca da sardinha, do Norte, teria abalroado a Redinha (teria sido ouvido á boca pequena), e os seus tripulantes mortos; uma motora francesa a teria cortado a meio, de noite e os tripulantes abandonados á sua sorte (teria sido ouvido, em surdina, numa taberna da Nazaré, entre dois tripulantes franceses, em francês, claro,); um submarino russo havia arrastado a Redinha para as profundezas do oceano e os seus tripulantes levados para a Rússia), (porque a Redinha fazia espionagem), eu sei lá!
Muito provavelmente, tudo não terá passado de uma série de circunstâncias coincidentes, em que a vida do mar é fértil, que terão contribuido para tamanha tragédia.
Voltarei a este assunto sobre os factos que poderão ter contribuído para o naufrágio da “Redinha” e desaparecimento dos seus tripulantes.
Que descansem em paz!
Eugénio Couto
Nazaré, 11 /11/11
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
terça-feira, 4 de outubro de 2011
REFLEXÃO SOBRE PATRIMÓNIO DO CONCELHO DA NAZARÉ
No âmbito das Comemorações do 55º Aniversário da LIGA DOS AMIGOS DA NAZARÉ, foram realizados Eventos nos mais significativos Locais, para realçar a importância do Património do Concelho da Nazaré. Com a colaboração logística da Câmara Municipal da Nazaré, tivemos oportunidade de ouvir eloquentes Oradores que salientaram a riqueza do nosso Património.
Directa ou indirectamente, alertámos e fomos alertados para lacunas que,lamentavelmente, persistem,por desconhecimento ou incúria,de todos nós que não usamos todos os meios ao nosso alcance na preservação do legado dos nossosAntepassados e que nos compete defender.
- Nazaré(Praia) - “Chalet Miramar“ - Até quando se permite a sua completadestruição, esquecendo o seu significado na época áurea da Nazaré?
- “Cabana do Pescador” - O que falta para para queseja possível a sua viabilidade, ao serviço de Nacionais e Estrangeiros?
- “Taberna típica” – Um futuro local de referência para Nazarenos e Turistas apreciarem o nosso Fado?
- “Barca de Nossa Senhora dos Aflitos” – Como foi possível deixar destrui-la? Onde está a sua “réplica” e em que condições? A“Mimosa” abandonada espera o mesmo fim ? “Que tristeza!”, diriam os nossos esforçados Pescadores.
- “Monumento ao dedicado Médico, Dr. José Maria Carvalho Júnior”, Para quando? (ao menos colocar uma “floreira” que dignifique a lápide comemorativa da sua Homenagem Pública).
- “Fachada da antiga Estação Rodoviária” – Desaparecida ? Como é possível esta flagrante falta de sensibilidade ? Para quando instalações dignas na sua apressadasubstituição ?
- Pederneira – Praça BastiãoFernandes – Dignificação do local onde orgulhosamente esteve a Câmara Municipal e colaboração na recuperação digna da Igreja de Nossa Senhora das Areias.
- Valado de Frades – Iniciativas que permitam que a antiga Estação de Caminhos de Ferro, possa vir a ser utilizada como local expositivo.
- Famalicão da Nazaré – Embora não sendo tarefa fácil, não deve ser esquecida (mais do que já foi!) a histórica Igreja de São Gião.
- Sítio – Pese embora que a responsabilidade do estado desagradável da parte superior do Elevador seja da responsabilidade de Entidade Nacional, deveria ser feita uma acção de efectivo acompanhamento.
- Forte de São Miguel Arcanjo – A Liga dos Amigos da Nazaré e os Amigos da Nazaré tudo farão pararevitalizar este nosso emblemático Monumento como pólo museológico.
Todos não somos demais para defender o Património do Concelho da Nazaré !
Rogério Meca
Nazaré, 2011/09/20
segunda-feira, 25 de abril de 2011
A Liga dos Amigos da Nazaré comemora este ano o seu 55º Aniversário. Pretendendo ser sóbrios, objectivos e visíveis, decidimos apresentar a nossa imagem pública "55 anos em 5 meses", em diferentes datas e locais. Assim, prevemos a seguinte programação:
- 15 de Maio (Domingo) (das 15,00 às 19,00) - Nazaré (Praia) - Praça Sousa Oliveira
- 19 de Junho " " " - Pederneira - Praça Bastião Fernandes
- 17 de Julho " " " - Valado de Frades - Praça 25 de Abril
- 21 de Agosto " " " - Famalicão - Largo da Igreja
- 11 de Setembro" " " - Sítio - Largo de Nossa Senhora da Nazaré
Nestes locais, além do público, estaremos, em directo, com a Rádio Nazaré. Muito apreciaríamos que nos honrasse com a sua presença. Traga um Amigo, também!
Com os nossos melhores cumprimentos, enviamos
SAUDAÇÕES NAZARENAS
P'la Direcção da LIGA DOS AMIGOS DA NAZARÉ
Rogério Meca
- 15 de Maio (Domingo) (das 15,00 às 19,00) - Nazaré (Praia) - Praça Sousa Oliveira
- 19 de Junho " " " - Pederneira - Praça Bastião Fernandes
- 17 de Julho " " " - Valado de Frades - Praça 25 de Abril
- 21 de Agosto " " " - Famalicão - Largo da Igreja
- 11 de Setembro" " " - Sítio - Largo de Nossa Senhora da Nazaré
Nestes locais, além do público, estaremos, em directo, com a Rádio Nazaré. Muito apreciaríamos que nos honrasse com a sua presença. Traga um Amigo, também!
Com os nossos melhores cumprimentos, enviamos
SAUDAÇÕES NAZARENAS
P'la Direcção da LIGA DOS AMIGOS DA NAZARÉ
Rogério Meca
sábado, 16 de abril de 2011
Do Foquim à Mochila
Exposição nas ruas da Nazaré
Entre 16 e 30 de Abril, os trabalhos realizados no âmbito do concurso “Do Foquim à Mochila” estão expostos em diversos estabelecimentos comerciais das ruas da Nazaré. Este projecto é uma iniciativa do Museu Dr. Joaquim Manso, em parceria com o Agrupamento de Escolas da Nazaré, com a colaboração da ACISN – Associação Comercial Industrial e de Serviços da Nazaré e da ANAZART – Associação Nazarena de Artes Plásticas.
O foquim é um recipiente de madeira, outrora utilizado pelos pescadores para transportarem as suas refeições durante a faina do mar. A partir da visita ao Museu e da posterior recolha de memórias junto de familiares, os alunos do 1º e 3º ciclo do ensino básico criaram novas interpretações em cartão ou madeira, decoradas com as suas cores, “heróis” ou temas preferidos.
Durante a Páscoa, e recuperando a memória dos “concursos de foquins” que decorriam na Nazaré nos anos 1960 durante as festividades de “Avril au Portugal”, os trabalhos estão nas montras dos estabelecimentos comerciais, para apreciação da comunidade local e dos turistas que nesta época afluem a esta vila piscatória.
Fica o convite para vir à Nazaré, percorrer as suas ruas estreitas à beira-mar e re-descobrir este objecto tradicional da cultura piscatória através da criatividade juvenil!
Data de exposição: 16 a 30 de Abril de 2011
Percurso: Rua Sub-Vila, R. António Carvalho Laranjo, Av Vieira Guimarães, R. Alves Redol, Largo Cândido dos Reis, R. Branco Martins, Av. Manuel Remígio, Av. República, Pr. Sousa Oliveira, R. Dr. Rui Rosa, R. Mousinho Albuquerque e R. Adrião Batalha.
No Museu Dr. Joaquim Manso, o Foquim é o “Objecto do Mês” de Abril e está exposto o foquim em cartão realizado pelo pescador Diamantino Peixe.
Cartaz e ilustração do evento: realizado por Carlos Filipe, artista plástico da Nazaré.
Mais informação no nosso blog http://mdjm-nazare.blogspot.com ou siga-nos no Facebook.
“Os foquins ainda levam de comer, mas ninguém se lembra de os abrir (…) Não, mais nenhum sente fome. Aquele punho metido ali na barriga é outra coisa. Todos sabem o que dá o Mar, mas nunca estiveram nas suas mãos com um vento rijo a empolar os vagalhões que os acometem sem descanso”.
Alves Redol, Uma fenda na Muralha, 1969
(2011 - Centenário do Nascimento de Alves Redol)
Museu Dr. Joaquim MansoRua D. Fuas Roupinho - Sítio2450-065 Nazarételef. 262562801fax. 262561246e-mail: mdjm.directora@imc-ip.pt
http://mdjm-nazare.blogspot.com
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